SÉRGIO:
Levei Vera pra ver o local onde ficava "a casa da minha infância". (Um dia, na vida real, em que passamos lá, mostrei pra ela e Luisa, há uns meses.)
Lá estava o prédio atual, mas ao lado (onde seria na realidade a casa de dona Conceição) estava o terreno da 116. Onde era o jardim, havia meia dúzia de jovens brincando de arco e flecha.
Fui levando Vera pela mão e dizendo:
"Aqui era o alpendre, aqui tinha uma escada pro quintal, ali eu brincava de cabaninha, aqui tinha uma goiabeira, aqui uma ameixeira, ali, tinha um portão e depois ficava o quintal."
O terreno estava coberto de pedaços de tijolos e concreto (ontem, dia 21/04, eu fiquei catando pedrinhas no nosso quintal da Onísio), típico de uma casa demolida, mas sem exagero.
Eu falava e, olhando "pra cima" (a gente estava no quintal), ao mesmo tempo via os cômodos e os móveis.
Lá estava o prédio atual, mas ao lado (onde seria na realidade a casa de dona Conceição) estava o terreno da 116. Onde era o jardim, havia meia dúzia de jovens brincando de arco e flecha.
Fui levando Vera pela mão e dizendo:
"Aqui era o alpendre, aqui tinha uma escada pro quintal, ali eu brincava de cabaninha, aqui tinha uma goiabeira, aqui uma ameixeira, ali, tinha um portão e depois ficava o quintal."
O terreno estava coberto de pedaços de tijolos e concreto (ontem, dia 21/04, eu fiquei catando pedrinhas no nosso quintal da Onísio), típico de uma casa demolida, mas sem exagero.
Eu falava e, olhando "pra cima" (a gente estava no quintal), ao mesmo tempo via os cômodos e os móveis.
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